Oriente Médio

Haddad participa de conferência do FMI na Arábia Saudita

Haddad está viajando pelo Oriente Médio e retorna ao Brasil na quarta-feira (19)

Fernanda Haddad, ministro da Fazenda
Fernanda Haddad, ministro da Fazenda / Foto: reprodução/Marcelo Camargo

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa na madrugada de segunda-feira (17), por volta das 5h (horário de Brasília), de um painel durante a conferência promovida pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) na Arábia Saudita. Haddad está viajando pelo Oriente Médio e retorna ao Brasil na quarta-feira (19).

Ao longo da semana, o ministro também divulgará quatro documentos: o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) dos Estados, na quinta-feira (20); o Prisma Fiscal e o Relatório Mensal de Garantias Honradas, na segunda-feira (17); e o Relatório de Gestão Fiscal, na sexta-feira (21).

Outros temas no radar da equipe econômica do governo federal ao longo da semana incluem: a taxação de importações pelos EUA, que afeta produtos brasileiros como alumínio, aço e etanol; a elaboração das medidas de compensação para isentar do Imposto de Renda (IR) pessoas físicas que ganham até dois salários mínimos por mês; e a tramitação do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025, como informou o Valor.

Haddad diz que não há motivo para temer tarifas de Trump

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira (13) que o governo brasileiro está fazendo um balanço das tarifas comerciais anunciadas pelo presidente dos EUADonald Trump. Segundo o ministro, ainda há espaço para negociações, e as medidas podem ser ajustadas.

Ao comentar o atual cenário, Haddad explicou que o governo brasileiro tem como objetivo assegurar que o princípio da reciprocidade prevaleça nas relações comerciais com os EUA. “O governo está fazendo um balanço das medidas comerciais para que o princípio da reciprocidade prevaleça”, disse o ministro em coletiva de imprensa, de acordo com a Exame.

Quando questionado sobre a possibilidade de negociações, o ministro observou que, devido à falta de clareza nos detalhes das medidas anunciadas, é necessário aguardar para entender melhor o impacto real das tarifas.