Eleições

Kamala Harris propõe redução de impostos e custos mais baixos

A candidata à presidência dos EUA pretende proibir “aumentos abusivos de preços” nos supermercados e impulsionar moradias populares

Kamala Harris
Foto: RS via Fotos Públicas

A vice-presidente e candidata à presidência dos EUA, Kamala Harris, está apresentando propostas que visam a redução dos impostos para a maioria dos norte-americanos, segundo a Reuters.

Além disso, Kamala pretende  proibir “aumentos abusivos de preços” nos supermercados e impulsionar moradias populares.

Kamala está viajando para Raleigh, Carolina do Norte, para delinear uma agenda para seus primeiros 100 dias no cargo.

Ela defenderá a expansão do crédito tributário infantil para 6.000 dólares para famílias com recém-nascidos, o corte de impostos para famílias com crianças e a redução de custos com medicamentos prescritos, disseram autoridades da campanha.

A agenda econômica de Kamala espelha amplamente a de Biden, mas introduz alguns novos incentivos para compra de imóveis e tenta controlar preços altos.

Algumas das políticas de Harris, incluindo as de moradia e alimentos, foram qualificadas pelos republicanos e por alguns grupos industriais como populismo mal pensado e excessivamente liberais.

A campanha de Trump também vem pensando em novos cortes de impostos para famílias de classe média, e o republicano propôs eliminar impostos sobre salários com gorjetas – algo que Kamala também fez em Las Vegas na semana passada.

Kamala Harris abre 5 pontos de vantagem para Trump, aponta Ipsos

Na corrida eleitoral pela presidência dos EUA, a democrata Kamala Harris está à frente do republicano Donald Trump por 42% a 37%, apontou pesquisa Ipsos publicada nesta quinta-feira (8). 

Conforme o levantamento, a liderança de Kamala Harris teve ampliação desde a pesquisa Reuters/Ipsos de 22 e 23 de julho. Na época, a democrata aparecia à frente de Trump por 37% a 34%. 

A pesquisa nacional revelou que 4% dos 2.045 adultos norte-americanos entrevistados apoiam Robert Kennedy Jr. candidato independente às eleições de novembro, o que representa uma queda sobre os 10% avaliados anteriormente. A nova pesquisa foi realizada de 2 a 7 de agosto.