Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, disse não ter dúvidas de que o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), será o candidato do governo nas eleições de 2026.
“O presidente Lula é candidato natural à reeleição. Em um sistema de reeleição, o titular é um candidato natural”, afirmou Alckmin.
O vice-presidente teceu o comentário em entrevista À TV BandNews, nesta sexta-feira (31).
Quando a compor novamente uma chapa de candidatura com Lula, mais uma vez na posição de vice-presidente, Alckmin evitou uma resposta comprometedora.
Mesmo tendo boa relação com Lula, parte dos dirigentes do PSB esperam que, nas eleições de 2026, Alckmin se candidate ao Senado, de acordo com o “InfoMoney”.
Também se considera a possibilidade do ex-governador de São Paulo disputar o governo do Estado mais uma vez, mas ele próprio considera uma chance remota.
Notícias Relacionadas
Atacou investigação
Bolsonaro se pronuncia: 'Moraes faz tudo o que não diz a lei'
Bolsonaro compartilhou trechos de matérias já publicadas, relembrando declarações antigas sobre o ministro do STF, Alexandre de Moraes
Tentativa de golpe
Bolsonaro é indiciado pela PF por tentativa de golpe de Estado
A PF indiciou Bolsonaro pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de estado e organização criminosa
Lula cobra BC por redução da taxa de juros
Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente da República, cobrou do presidente do BC (Banco Central), Roberto Campos Neto, a redução da Selic (taxa básica de juros), para fazer novas políticas de empréstimo.
Lula fez as declarações no decorrer de um evento para anúncio de financiamento e crédito para empresários do Rio Grande do Sul, atingidos pelas enchentes.
“Espero que o BC veja a nossa disposição de reduzir a taxa de juros e, ele quem sabe, colabore conosco reduzindo a taxa Selic para que a gente possa emprestar em taxa mais barata”, disse o mandatário.
Uma nova MP (Medida Provisória) foi editada pelo governo nesta quarta-feira (29), visando utilizar o fundo social para disponibilizar recursos para financiamentos a locais atingidos por calamidades públicas, de acordo com a “CNN Brasil”.
No total, tais recursos alcançaram a soma de R$ 15 bilhões. O CMN (Conselho Monetário Nacional) realizará uma reunião extraordinária para discutir mais detalhes sobre essas linhas, segundo Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda.
