Política

Lula gasta valor milionário em anúncios no Google

Foram ao menos 244 peças políticas impulsionadas, principalmente no YouTube

A equipe do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já investiu R$ 1,5 milhão em anúncios no Google desde o início da campanha, em 16 de agosto. Foram ao menos 244 peças políticas impulsionadas, principalmente no YouTube, segundo dados da biblioteca de anúncios do Google. 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) gastou R$ 846 mil em 23 anúncios no Google. O chefe do Executivo deu início aos impulsionamentos antes de Lula (PT), em 23 de julho de 2022. Os dois candidatos que lideram as pesquisas eleitorais preferiram investir em estados do sudeste.

Em seguida aparece Simone Tebet (MDB), com R$ 319 mil de investimento em anúncios. Já a equipe de Ciro Gomes (PDT) desembolsou R$ 98.500. 

De 20 a 26 de agosto, Lula (PT) impulsionou o seu jingle em ritmo de piseiro, chamado “O Cara é o Lula”. O vídeo recebeu investimento de mais de R$ 90.000. Os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais lideram as regiões com maior investida do petista.

Em 2º lugar no ranking de investimentos em anúncios no Google, Bolsonaro (PL) priorizou na semana da convenção do PL vídeos com trechos do seu jingle “Capitão do Povo”. São Paulo, Pará e Paraná foram os Estados que receberam mais impulsionamentos.

Os dados sobre investimentos no Google estão disponíveis há um mês, desde que a ferramenta de transparência do Google foi lançada, em parceria da plataforma com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para “ajudar na integridade das eleições”. 

O acordo foi feito no combate à desinformação e a disseminação de notícias falsas durante o processo eleitoral de 2022. 

Setor financeiro “aposta” em Alckimin na Economia num governo Lula

O nome de Geraldo Alckmin (PSB) vem liderando a bolsa de apostas do setor financeiro como grande favorito a ocupar o Ministério da Economia em um eventual governo petista, segundo informações de Mônica Bergamo, da “Folha de S.Paulo”. 

Ainda de acordo com à publicação, Lula tem afirmado a empresários, em encontros reservados, que toda e qualquer decisão relevante de sua administração não será tomada sem Alckmin ser consultado. 

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