Política

Petrobras (PETR4): Mercadante é cotado para assumir estatal

Segundo "O Globo", Mercadante também é cotado no BNDES, mas a possibilidade de assumir a Petrobras é mais forte

Peça importante no núcleo-duro do PT durante a campanha eleitoral, Aloizio Mercadante se tornou um nome forte para ocupar a presidência da Petrobras (PETR4), segundo Lauro Jardim, do “O Globo”. 

A coluna ainda salienta que o ex-ministro também é cotado no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), mas a possibilidade de “comandar a maior estatal da América Latina é mais forte”. 

Mercadante é cotado para assumir BNDES, diz jornal

Coordenador do programa de governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Mercadante é um dos nomes cotados para comandar o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). As informações são do jornal “Estadão”.

Quando procurada, a assessoria de Mercadante não negou a informação obtida pelo “Estadão”. “Haverá uma reunião no domingo para definir. Há outras possibilidades e Aloizio Mercadante vai falar pessoalmente com o presidente Lula sobre o assunto”, enfatizou a assessoria.

Atual presidente da Fundação Perseu Abramo, Mercadante coordena os grupos de trabalho do governo de transição.

Nesta semana, Mercadante afirmou que o BNDES deve ficar vinculado ao novo ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 

Haddad diz que novo arcabouço fiscal sairá em 2023

O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou na última sexta-feira (09) que uma nova âncora fiscal, que irá substituir o teto de gastos, sairá no ano que vem. A fala de Haddad foi feita na saída do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde foi confirmado como ministro da Fazenda de Lula (PT).

“Vai sair no ano que vem. Nós temos prazo para fazer o arcabouço fiscal”, afirmou. A PEC da Transição, que foi aprovada no Senado, prevê a criação de uma nova regra fiscal até 31 de agosto de 2023.

Haddad também foi questionado sobre a reforma tributária O futuro ministro disse que a proposta sairá também no ano que vem. 

“Pode ser junto, não tem problema, o importante é a gente ter uma agenda para 2023 forte, recuperar os acordos internacionais, que estão parados, com a União Europeia, a questão do arcabouço fiscal e a reforma tributária. São grandes movimentos nossos. Faremos outros também”, relatou Haddad.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou na sexta seus primeiros nomes que irão compor o primeiro escalão do governo. Além de Fernando Haddad, o petista também anunciou mais ministros que farão parte do seu governo. Rui Costa (PT),  Flávio Dino (PSB), José Múcio Monteiro e Mauro Vieira foram os outros escolhidos. 

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