Política

Secretários do Ministério da Economia pedem demissão

Entre os secretários estão, Bruno Funchal e Jefferson Bittencourt, os quais teriam solicitado exoneração após divergências sobre o custeio do Auxílio Brasil

Secretários membros do Ministério da Economia pediram demissão de seus cargos nesta quinta-feira (21). Entre os requerintes estão o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt. Segundo fontes, o motivo para o pedido de exoneração seria divergências em relação ao abastecimento do Auxílio Brasil a R$ 400.

Porém, de acordo com o nota do Ministério da Economia, os secretários pediram demissão ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e informaram motivos pessoais. “Funchal e Bittencourt agradecem ao ministro pela oportunidade de terem contribuído para avanços institucionais importantes e para o processo de consolidação fiscal do país”, diz o ministério.

Além de Funchal e Bittencourt, secretária especial adjunta, Gildenora Dantas, e o secretário-adjunto, Rafael Araújo, também anunciaram sua saída do Ministério da Economia por “razões pessoais’.

O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ), desabou 2,03% no pós-mercado, depois do anúncio da saída dos dois secretários.

CONFIRA NOTA DO MINISTÉRIO NA ÍNTEGRA:

“O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, pediram exoneração de seus cargos ao ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quinta-feira (21/10).

A decisão de ambos é de ordem pessoal. Funchal e Bittencourt agradecem ao ministro pela oportunidade de terem contribuído para avanços institucionais importantes e para o processo de consolidação fiscal do país.

A secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento, Gildenora Dantas, e o secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Araujo, também pediram exoneração de seus cargos, por razões pessoais.

Os pedidos foram feitos de modo a permitir que haja um processo de transição e de continuidade de todos os compromissos, tanto da Seto quanto da STN”.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile