Manifestação sindical

Tesouro Nacional e CGU: servidores paralisam atividades nesta terça (5)

A Unacon Sindical diz que ao menos 500 servidores da CGU e 350 do Tesouro Nacional se juntaram ao movimento

Foto: Pexels
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O Unacon Sindical (Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle) anunciou um ato de paralisação, nesta terça-feira, das atividades no Tesouro Nacional e na CGU (Controladoria Geral da União). 

Os auditores técnicos Federais de Finanças e Controle, que atuam em ambas as organizações, aderiram em peso à paralisação. De acordo com o InfoMoney, a Unacon Sindical diz que ao menos 500 servidores da CGU e 350 do Tesouro Nacional se juntaram ao movimento. 

Esses números representam cerca de 40% dos funcionários públicos em todo o país, no caso da CGU. Enquanto os do Tesouro representam cerca de 45% do total no Brasil.

No Dia Nacional dos Petroleiros, o sindicato pleiteia um programa de produtividade próprio, além de reclamar quanto à morosidade nas negociações com o governo sobre pôr a remuneração em linha com as outras carreiras de Estado.

Um movimento de operaçaõ-padrão e entrega de cargos teve início na quinta-feira (29). O formulário do ato, que intenciona a entrega de cargos, tem mais de 600 subscrições, segundo o veículo de notícias. 

Tesouro Nacional tem superávit primário de R$ 79 bi em janeiro

Governo Centra divulgou, nesta quarta-feira (28), o resultado do Tesouro Nacional, em que apresentou um superávit primário de R$ 79,3 bilhões em janeiro de 2024, mês em que houve arrecadação recorde, reforçando as contas. 

A receita líquida do mês foi de R$ 6,9 bilhões, um crescimento de 3% ente janeiro de 2023.

O secretário do Tesouro, Rogério Ceron, disse, ao comentar os resultados, que o superávit foi superior aos R$ 67 bilhões esperados pelo governo para o mês, e que a diferença auxiliará na absorção de possíveis distrações nos próximos meses. As informações são da “Folha de S. Paulo”.

Ceron acredita que a arrecadação de fevereiro virá em linha com as expectativas. 

“Isso cria boas perspectivas. Tem desafios ainda, a Receita Federal está avaliando os impactos e as compensações em função de eventual ajuste no caso da reoneração da folha, e isso será acomodado”, declarou.

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