Uma pesquisa eleitoral realizada pelo New York Times, nos EUA, em parceria com o The Philadelphia Inquirer e o Siena College, revelou que Donald Trump tem vantagem sobre o candidato à reeleição Joe Biden em cinco estados importante para as eleições.
De acordo com os dados, coletados entre 28 de abril e 9 de maio, Trump lidera em Michigan, Arizona, Nevada, Geórgia e Pensilvânia, enquanto Biden está à frente apenas em Wisconsin, outro estado considerado “coringa” no processo eleitoral.
Porém, mesmo em Wisconsin, a diferença entre os candidatos é a mais baixa dentre os seis estados. Tradicionalmente, estes seis são locais em que não há uma supremacia republicana ou democrata ao longo do tempo, e onde os resultados costumam definir as eleições.
Aos eleitores, foi perguntado em quem votariam dentre as duas opções caso a eleição presidencial fosse hoje, ou se optariam por abster-se.
No Arizona, o republicano Trump saiu na frente com 49% das intenções de voto contra 42% de Biden. Já na Geórgia, a diferença ampliou: 49% para Trump contra 39% para Biden.
No Michigan, o ex-presidente tem 49%, enquanto o candidato democrata tem 42%. Em Nevada, Trump lidera com 50%, ante 38% de Biden. Na Pensilvânia, o republicano tem 47% contra 44% do democrata.
Em Wisconsin, Joe Biden sai na frente com 47%, enquanto Trump segue próximo, com 45%.
Equipe de Trump combate desdolarização proposta pelo Brics
A equipe econômica da administração anterior, liderada por Donald Trump, está explorando maneiras de desencorajar ativamente o uso de moedas diferentes do dólar em transações globais, em contraposição às práticas defendidas e adotadas por membros do Brics, conforme informaram fontes próximas ao assunto.
“Odeio quando os países abandonam o dólar”, disse Trump em uma entrevista no dia 11 de março à CNBC.
As conversas envolvem a consideração de medidas punitivas contra países aliados ou adversários que buscam conduzir comércio bilateral em outras moedas que não o dólar, incluindo a imposição de controles de exportação, encargos e tarifas, revelaram as fontes, que preferiram manter o anonimato.
“Eu não permitiria que os países abandonassem o dólar porque, quando perdermos esse padrão, será como perder uma guerra revolucionária”, disse ele. “Isso será um golpe para o nosso país.”