O escolhido de Donald Trump para assumir o Departamento do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, tem décadas de experiência como estudioso de história econômica e agora vê a oportunidade de marcar sua própria contribuição nesse campo.
Ex-gestor de fundos hedge, Bessent começou sua trajetória sob a liderança de George Soros, especializando-se em investimentos fundamentados na macroeconomia. Isso significa que suas decisões de investimento são baseadas na análise de cenários geopolíticos e dados econômicos, apostando em tendências de mercado que incluem moedas, taxas de juros, ações e outros ativos ao redor do mundo.
Ao longo de sua carreira, Bessent acumulou milhões de dólares em lucros ao fazer apostas bem-sucedidas no mercado global.
A motivação para participar da campanha de Trump veio, em parte, de sua visão de que o tempo está se esgotando para que os EUA enfrentem os déficits orçamentários e o endividamento crescente por meio de um crescimento econômico mais robusto.
“Vamos precisar de algum tipo de reordenamento econômico global”, disse Bessent em um evento em junho. “Eu gostaria de fazer parte disso. Estudei isso.” As informações são do “Valor Econômico“.
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O Kremlin notou que o círculo do presidente eleito nos EUA, Donald Trump, tem falado sobre a possibilidade de um plano de paz na Ucrânia, enquanto o presidente Joe Biden tenta ampliar a guerra. A informação vem de falas do porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, nesta segunda-feira (25), disse a “Reuters”.
Em comentário sobre uma entrevista de Mike Waltz, indicado para o conselheiro de segurança nacional no próximo governo de Trump, Peskov afirmou que o presidente eleito está “muito preocupado” com a escalada da guerra e quer um “fim responsável” para o conflito.
O porta-voz também mencionou que Putin sinalizou repetidas vezes que está pronto para dialogar sobre a Ucrânia.
Mudança de cenário
Na entrevista, concedida à Fox News, Waltz mencionou um envolvimento da Coreia do Norte e do Irã no conflito; o uso de um míssil balístico hipersônico da Rússia contra a Ucrânia; a permissão, por países ocidentais, da disparada de seus mísseis contra a Rússia; e a possibilidade de um envolvimento da Coreia do Sul no conflito.
Além disso, ele apontou para a necessidade de se discutir um acordo para acabar com a guerra entre os países.
