O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que não percebe risco fiscal nos EUA e destacou que o enfraquecimento do dólar não se equipara ao observado em países emergentes.
Segundo Galípolo, “há uma necessidade de financiamento maior da dívida americana e isso aumenta significativamente a oferta de títulos americanos”.
"Galípolo prevê que o Fed e outros bancos centrais de países desenvolvidos alcancem o ápice do aperto monetário e comecem a sinalizar cortes a partir do próximo ano", mencionado durante um evento da Aberj.