A PF (Polícia Ferderal) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (1), a Operação Clandestine Bank contra para reprimir crimes contra o SFN (Sistema Financeiro Nacional). De acordo com as informações divulgadas pela organização, os crimes são de evasão de divisas, fraudes em contratos de câmbio e operações irregulares de instituições financeiras. Além disso, o montante transacionado apenas entre os meses de março e junho de 2022, em relação às empresas investigadas, chega a R$ 5 milhões, as movimentações foram registradas em várias regiões do país.
“Entre as pessoas jurídicas de fachada, há uma empresa de transporte que não possui um único veículo sequer”, diz o comunicado.
Dois operadores do sistema financeiro clandestino, a empresa de fachada utilizada para as movimentações, a empresa do ramo químico que mais usou o sistema bancário ilícito para, principalmente, converter créditos de sua conta corrente em dinheiro em espécie, e seu dirigente, são os principais investigados pela operação, segundo o comunicado.
“Juntamente com esses, nesta data, mais 15 pessoas físicas e sete pessoas jurídicas estão sendo investigadas e são alvos de cumprimento de 22 mandados de busca e apreensão, expedidos pela juíza federal Valdirene Ribeiro de Souza Falcão, titular da 9ª Vara Federal em Campinas (SP).”
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Além das buscas, foi determinado o bloqueio de mais de R$ 16 milhões em bens e valores dos investigados para fazer frente aos danos causados.
As investigações foram iniciadas em março de 2023 com informações obtidas na Operação Dollaro Bucato II, deflagrada em 28 de julho de 2022, em Campinas (SP).
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