A agenda doméstica desta semana está meio esvaziada, contudo, no exterior há bastante movimento. O destaque está para os indicadores dos EUA e da Ásia.
Nos EUA, atenção para os dados de empregos e números referente ao avanço econômico do país, que irão sinalizar os possíveis movimentos do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) em relação a redução de compra de títulos.
Na Ásia, o aumento dos preços de energia volta a preocupar investidores, pois os países possuem grande influência em cadeias de produção globais.
Segunda-feira: a agenda nacional se inicia com o tradicional Relatório Focus, do Banco Central, que é seguido da divulgação do Relatório de Estabilidade Financeira.
No exterior, também não há muito movimento, somente a produção industrial e a balança orçamentária nos Estados Unidos.
Terça-feira: a agenda doméstica permanece meio esvaziada, por aqui ocorre o leilão de títulos do Tesouro Nacional.
Lá fora, os Estados Unidos expõem seus dados sobre a construção de novas casas relativas a setembro.
Na Ásia, o Japão divulgou seu balanço comercial do mês passado, e a China traz sua taxa prime de 1 ano do Banco Popular da China (PBOC).
Quarta-feira: no meio da semana sai o fluxo cambial nacional. Já os EUA expõem sua variação de estoque de petróleo EIA semanal e seu Livro Bege do Federal Reserve (Fed, banco central do país), que trata das condições econômicas dos 12 distritos.
Ainda lá fora, mais indicadores econômicos, com o índice de Preços ao Produtor da Alemanha, o Índice de Preços ao Consumidor do Reino Unido e na zona do euro, além do saldo da conta corrente mensal que também saiu na zona do euro.
Quinta-feira: ainda meio esvaziada, na agenda nacional ocorre o leilão de títulos do Tesouro Nacional.
Nos Estados Unidos é divulgada a variação de vendas de casas usadas, relativas a setembro, que é seguido do número de pedidos de seguro-desemprego semanal e do índice de atividades industrial do Fed da Filadélfia.
Já o Japão traz seu índice de preços ao consumidor.
Sexta-feira: no final da semana, a agenda doméstica permanece meio esvaziada, com dados das transações correntes relativos a setembro e os números de investimento estrangeiro.
Lá fora tem mais indicadores, com as vendas no varejo no Reino Unido, o Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Reino Unido, da zona do euro, da Alemanha e dos EUA.
Além disso, sai PMI composto e de serviços dos Estados Unidos e a contagem de Sondas Baker Hughes.