Hassan Nasrallah

Israel afirma ter matado líder do Hezbollah

O chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, Herzi Halevi, declarou que o bombardeio não marcava o fim das operações de Israel

Bandeira Israel
Tensão Israel X Irã (Foto: unsplash)

O exército de Israel afirmou neste sábado (28) que matou o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em um ataque em Beirute, representando mais um duro golpe para o grupo libanês.

De acordo com informações divulgadas pelo governo de Israel, o ataque aconteceu na sexta-feira (27) em um bairro residencial de Beirute neste sábado, foi parte de um intenso bombardeio realizado pelas forças armadas nas últimas 24 horas.

O chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, Herzi Halevi, declarou que o bombardeio não marcava o fim das operações de Israel.

“Este não é o fim de nossas ferramentas”, declarou Halevi. “A mensagem é simples: qualquer um que ameaçar os cidadãos de Israel — saberemos como alcançá-los”, completou, de acordo com o “InfoMoney”.

Israel também informou que o ataque matou o chefe da frente sul do Hezbollah, Ali Karaki, e outros comandantes.

Petróleo fecha em queda com invasão de Israel em Rafah

Os preços do petróleo recuaram devido às tensões no mercado relacionadas ao Oriente Médio. Os preços chegaram a subir durante o pregão, mas recuaram no final da sessão.

O petróleo tipo WTI para junho fechou com queda de 0,13%, a US$ 78,38 por barril, na Nymex (New York Mercantile Exchange). Já na ICE (Intercontinental Exchange), o Brent para julho recuou 0,20%, a US$ 83,16 por barril.

A invasão terrestre israelense em Rafah fez autoridades palestinas continuarem a pressionar os EUA a intervirem contra essas movimentações. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reiterou que o controle na região será “um passo importante” para derrotar o grupo inimigo.

Durante a madrugada, o exército de Israel tomou controle de uma passagem para o Egito.

Em seguida, os EUA adiaram o envio de alguns armamentos para o país, após bombardeios terem sido relatados em Gaza. Segundo o “InfoMoney”, essa decisão foi vista como uma mensagem política para o país, que anunciou, próximo ao final da sessão, que vai limitar sua operação em Rafah.

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