O PMI (índice de gerente de compras) de Serviços dos EUA recuou de 52,3 em fevereiro para 51,7 em março, de acordo com a S&P Global, e de 52,6 para 51,4 este mês, segundo o ISM (Instituto para Gestão da Oferta).
Segundo a pesquisa da S&P Global, o PMI composto, que agrega dados da indústria, ficou em 52,1 em março, ligeiramente abaixo dos 52,5 de fevereiro.
Tanto os custos dos fatores de produção como os preços dos produtos aumentaram acentuadamente em março, muitas vezes como resultado do aumento dos salários.
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De acordo com Paulo Gala, economista-chefe do banco Master, os dados não são boas notícias. O especialista reforça que, apesar de estarem acima do nível de 50,0, que sepra a contração da expansão da atividade, o setor está crescendo de forma “muita mais lenta” do que a eperada.
“Isso já é referente a março, mostra que a economia está desaquecendo na margem, mas ainda está num ritmo forte e que os preços preocupam porque estão em alta”, afirma Paulo Gala.
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O índice de gerentes de compras (PMI) da indústria nos EUA registrou uma leve queda, passando de 52,2 em fevereiro para 51,9 em março, de acordo com a pesquisa divulgada pela S&P Global nesta segunda-feira (1º).
Apesar da diminuição, este é o terceiro mês consecutivo em que o indicador permanece acima de 50,0, o que indica expansão da atividade, embora em um ritmo ligeiramente mais lento.
De acordo com a S&P, os indícios de melhorias nas condições econômicas e na demanda impulsionaram a produção industrial nos EUA em março. Houve também uma aceleração na taxa de criação de empregos, porém o crescimento de novas encomendas desacelerou.
