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Restituição do IR 2025 na conta? Veja a melhor forma de investir

Descubra como investir sua restituição do IR 2025 com segurança e rentabilidade. Dicas práticas para todos os perfis de investidor!

Imposto de Renda (IR) / Divulgação/ Descubra como investir sua restituição do IR 2025 com segurança e rentabilidade. Dicas práticas para todos os perfis de investidor!
Imposto de Renda / Divulgação

Com o pagamento do primeiro lote da restituição do Imposto de Renda 2025 já em andamento, muitos brasileiros se perguntam: o que fazer com esse dinheiro extra?

Se você é um dos que recebeu — ou vai receber — a tão esperada grana da Receita Federal, saiba que pode transformá-la em uma oportunidade de dar um passo importante rumo à liberdade financeira.

Mas calma, nada de sair aplicando no primeiro investimento que aparecer. O segredo está em entender seus objetivos financeiros, respeitar seu perfil de risco e escolher com inteligência.

A seguir, veja as melhores estratégias para aplicar sua restituição — seja você um investidor iniciante ou mais experiente.

Comece pela reserva de emergência com segurança e liquidez

Antes de pensar em multiplicar o dinheiro, é essencial garantir uma base sólida. E isso começa com a reserva de emergência — aquela quantia que salva em momentos imprevisíveis, como uma demissão ou emergência médica.

Para essa finalidade, os especialistas são unânimes: o melhor lugar para guardar esse dinheiro é o Tesouro Selic.

Esse título público oferece segurança, liquidez diária (você pode sacar a qualquer momento) e rentabilidade que acompanha a taxa Selic, hoje em 14,75% ao ano. Ideal para quem precisa de tranquilidade sem abrir mão de bons rendimentos.

CDBs: mais retorno para quem já tem reserva formada

Com a reserva montada, o momento é de explorar opções com mais rendimento. Sendo assim, os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) surgem como uma alternativa atrativa dentro da renda fixa.

Esses títulos são emitidos por bancos privados e funcionam como um empréstimo ao banco, com diferentes formas de rentabilidade:

  • Prefixados: taxa definida desde o início.
  • Pós-fixados: rendimento atrelado a indicadores como o CDI.
  • Híbridos: combinam um percentual fixo com um indexador.

Apesar do risco ser ligeiramente maior que o do Tesouro Direto, os CDBs contam com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), cobrindo até R$ 250 mil por CPF por instituição. Ainda assim, é crucial analisar a qualidade de crédito do banco emissor.

Já tem o básico? É hora de investir com mais ousadia

Se sua base financeira já está construída, esse pode ser o empurrão perfeito para arriscar um pouco mais — com responsabilidade, claro. E é aí que entram os ativos da renda variável.

De acordo com especialistas do mercado, ações de empresas sólidas, boas pagadoras de dividendos, são ótimas apostas para o longo prazo. Mas atenção: o sobe e desce do mercado exige paciência, sangue-frio e visão de futuro.

Fundos Imobiliários: diversificação com renda passiva

Quer renda variável com menor volatilidade que ações? Os fundos imobiliários (FIIs) podem ser sua próxima parada.

Dessa forma, com características atrativas como pagamento periódico de dividendos e exposição ao setor imobiliário, esses ativos são ideais para quem busca diversificação e renda passiva.

Além disso, muitos fundos negociados na Bolsa são acessíveis, com cotas a partir de valores bem baixos — o que torna esse tipo de investimento uma excelente porta de entrada para novos investidores.