Bitcoin é esquema de pirâmide descentralizado, diz CEO do JP Morgan

Em depoimento no Congresso norte-americano, o CEO do JP Morgan, Jamie Dimon, disse que é um grande cético de tokens cripto, como o Bitcoin (BTC) e os chamou de “esquemas de pirâmide descentralizados”. 

O CEO ainda comentou que a noção de que os tokens cripto são bons para qualquer pessoa “é inacreditável” e apontou o uso de criptomoedas em crimes como lavagem de dinheiro, tráfico sexual e ataques de ransomware. 

De acordo com o Decrypt, Dimon também mencionou stablecoins, que possuem lastro e paridade em algum ativo, geralmente o dólar. 

Ainda, Dimon afirmou que uma stablecoin “propriamente regulamentada” não seria um problema. O CEO também vê valor do blockchain, de finanças descentralizadas (DeFi) e de “tokens que fazem alguma coisa”. 

O CEO também afirmou que o banco JP Morgan é um grande usuário da tecnologia blockchain. 

Fintech lança cesta de investimento com Ethereum e Bitcoin

A fintech Hurst Capital passou a disponibilizar, em sua plataforma, uma cesta de investimento composta pelos seis principais criptoativos do mercado, entre eles o Ethereum (ETH) e o Bitcoin (BTC). Apelidada de “Crypto Basket VIII – Blue Chips ATH”, a operação conta, ainda, com BNB, Cardano (ADA), Solana (SOL) e Polkadot (pDOTn), que será liquidada assim que os ativos forem precificados novamente no seu máximo valor histórico. 

Com investimento mínimo de R$ 10 mil, os investidores estarão expostos à tecnologia de blockchain. Segundo a fintech, o investimento tem prazo estimado de 16 meses, além de rentabilidade projetada no cenário base de mais de 185% ao ano. 

Ainda, no cenário mais pessimista, a rentabilidade pode alcançar quase 42% ao ano, em um prazo estimado de 48 meses. Por outro lado, no cenário mais otimista, com duração de seis meses, o retorno projetado pela Hurst é de 1.183,76% ao ano.