Tecnologia

Rainha Elizabeth II: criptos e NFTs são atrelados à rainha 

Após a morte da monarca, mais de 30 criptomoedas e NFTs atrelados à ela são criados 

Após a morte da rainha Elizabeth II, na quinta-feira (8), uma coleção de criptomoedas e NFTs atrelados à morte da monarca foi criada. São mais de 30 os ativos digitais criados após a morte de Elizabeth II, segundo o site “PortalCripto”.  

Alguns dos nomes das moedas sao: “Queen Elizabeth Inu”, “Queen Doge”, “God Save the Queen”, além de outras com o nome do novo rei da Inglaterra, Carlos III. Algumas delas já movimentaram valores na casa das centenas de milhares de dólares. 

Além disso, foi criada uma coleção NFT, chamada “Queen Elizabeth 69 Years NFT”, a qual pretende oferecer uma imagem para cada ano do reinado da rainha. 

Rainha Elizabeth simpática a NFTs 

A rainha já havia declarado simpatia às criptomoedas e à tecnologia blockchain. Ela teria conhecido a tecnologia em setembro de 2020, ao receber uma publicação da Associação Britânica de Blockchain que tratava de aspectos técnicos, sociais e econômicos da adoção do blockchain. 

“Fui solicitada a agradecer pelo envio à Rainha de um exemplar da sexta edição do Jornal da Associação Britânica de Blockchain. Sua majestade ficou interessada em saber que a publicação é o primeiro jornal de pesquisa dedicado à blockchain tanto em formato impresso quanto digital. A Rainha apreciou muito seu gesto atencioso e, em troca, me pediu para enviar seus votos calorosos a todos os envolvidos”, diz a carta enviada pelo Palácio de Buckinham ao editor-chefe do “Journal of the British Ledger Blockchain Association”, Naseem Naqvi. 

O sucessor de Elizabeth II  

O príncipe Charles é o sucessor da rainha. Acontecerá uma reunião do Conselho de Adesão no Palácio de St. James e todas as formalidades terão lugar. O agora rei Charles III pronunciou- se sobre a morte da rainha: “momento de grande tristeza para o Reino Unido”. 

O herdeiro da rainha Elizabeth será oficialmente declarado rei no palácio de Saint James, em Londres, ainda sem data definida, segundo o  jornal britânico “Guardian”.