O Conselho de Administração da B3 (B3SA3) aprovou nesta quinta-feira (28) a realização da sétima emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, para distribuição pública com esforços restritos de colocação, no valor total de R$ 2,55 bilhões.
As debêntures da B3 terão prazo de 5 anos, com amortizações em duas parcelas iguais em outubro de 2027 e outubro de 2028.
Segunda a B3, sua projeção de nível de endividamento (Dívida Bruta / EBITDA recorrente dos últimos 12 meses) foi revista para 2023, aumentando de 1,9 vez para 2,3 vezes.
Taesa (TAEE11) anuncia emissão de R$ 800 milhões em debêntures
A Taesa (TAEE11) emitiu comunicado na noite de segunda-feira (25) informando que vai emitir R$ 800 milhões em debêntures.
As emissões serão separadas em três séries. A primeira, com vencimento em 10 anos, terá rentabilidade de 5,87% ao ano e será de R$ 327,8 milhões. A segunda série pagará 6,06% em 12 anos, no valor de R$ 86,2 milhões. Já a terceira será de R$ 385,9 milhões e terá remuneração de 6,27% ao longo de 15 anos.
Os bancos XP, Santander, Itaú BBA e Safra são os coordenadores da oferta e vão trabalhar na circulação dos papéis no mercado.
Segundo a Taesa, os recursos captados serão utilizados em investimentos, reembolso de gastos ou despesas relacionadas aos projetos Novatrans, Ananaí, Pitiguari e Saíra.
Suzano (SUZB3) emitirá R$ 2 bilhões em debêntures
No início de setembro, a Suzano (SUZB3) protocolou na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) um pedido para realizar uma oferta de debêntures de R$ 2 bilhões. Será a décima emissão do tipo realizada pela companhia.
A oferta de debêntures da Suzano será composta por 2 milhões de papéis simples, não conversíveis em ações, com valor unitário de R$ 1 mil.
Segundo a empresa de papel e celulose, o montante levantado na operação bancará as instalações necessárias para a geração de energia limpa, dentro do Projeto Cerrado, em implantação na cidade de Ribas do Rio Pardo (MS).
O projeto está previsto para entrar em operação até junho de 2024 e envolve a construção de uma fábrica com capacidade instalada de 2,55 milhões de toneladas de celulose por ano.