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BlackRock vende ações do Marcopolo (POMO4), que saltou 167% em 2023

Ao encerrar o ano de 2023, as ações da Marcopolo alcançaram o valor de R$ 7,05, registrando um aumento significativo de 167% desde o início do mesmo ano

A gestora BlackRock comunicou ao mercado, nesta terça-feira (9), que se desfez das ações do Marcopolo (POMO4). Sendo assim, a maior gestora do mundo agora detém uma posição na empresa com 29.725.682 ações preferenciais, correspondendo a cerca de 4,911% do total. 

Além disso, a BlackRock possui 3.836.819 instrumentos financeiros derivativos atrelados a ações preferenciais, com liquidez financeira, representando aproximadamente 0,633%.

Ao encerrar o ano de 2023, as ações da Marcopolo alcançaram o valor de R$ 7,05, registrando um aumento significativo de 167% desde o início do mesmo ano.

A BlackRock esclareceu que a alteração nas participações societárias tem como único objetivo o investimento, não tendo a intenção de promover mudanças no controle acionário ou na estrutura administrativa da companhia.

Além disso, a gestora não firmou contratos ou acordos que regulamentem o exercício do direito de voto ou transações de compra e venda de valores mobiliários.

BlackRock eleva participação na Cogna Educação (COGN3)

A Cogna Educação (COGN3) comunicou na quarta-feira (3) que a BlackRock, uma das maiores gestoras do mundo, passou a deter 188,006 milhões de ações ordinárias da companhia, o que representa 10,018% do total de ações da mesma classe.

De acordo com a BlackRock, o objetivo é estritamente de investimento e não visa a alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da Cogna.

A gestora tem demonstrado interesse pelo mercado financeiro brasileiro, uma vez que o cenário macroeconômico tem se apresentado atrativo. “O Brasil é um dos nossos principais componentes no lado da dívida, por diversas razões, uma delas é que os juros reais estão atraentes”, afirmou o gestor de portfólio de alocação global da BlackRock, Russ Koesterich, em evento na sede da companhia em São Paulo. 

“No lado das ações, temos menor exposição, em parte porque estamos mais cautelosos em relação à China”, completa o gestor.

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