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CSN Mineração (CMIN3): Morgan Stanley recomenda compra

O Morgan Stanley elevou o preço-alvo da CSN Mineração para R$ 5,50

As ações da CSN Mineração (CMIN3) tiveram sua recomendação neutra elevada para compra pelo Morgan Stanley. Além disso, o banco norte-americano elevou o preço-alvo da mineradora de R$ 5,00 para R$ 5,50.

“Acreditamos que as ações ligadas ao minério de ferro ainda irão precificar o cenário construtivo de curto prazo para a alta da commodity, na esteira da forte produção de aço da China (apoiada por altas exportações líquidas) e fornecimento sazonal de minério de ferro no primeiro trimestre de 2024”, explicou a instituição financeira.

Embora calcule que a maioria das ações de mineração negociam com preços justos, alguns papéis sob a cobertura do banco apresentam desconto de preço de US$ 69 a tonelada. Por conta disso, o Morgan Stanley recomendou a compra da CSN Mineração.

Nesta quinta-feira (21), por volta das 14:10 (de Brasília), as ações da CSN Mineração avançavam 1,54%, cotadas a R$ 4,62.

Eletrobras (ELET6): Morgan Stanley recomenda compra

As ações da Eletrobras (ELET3;ELET6) receberam recomendação de compra do Morgan Stanley. Além disso, o banco norte-americano estipulou um preço-alvo de R$ 54 para as ações ordinárias e de R$ 59 para as ações preferenciais.

Em relatório, a equipe do Morgan Stanley escreveu ainda que o momento do setor de energia é relativamente mais favorável para o segmento de distribuição, em comparação com os de geração e transmissão.

Na distribuição, os analistas da casa afirmaram esperar que os termos recentemente propostos permitam a extensão das concessões, o que representa uma grande redução de risco para o segmento, favorecendo a Eletrobras.

Já na geração, a recuperação dos preços da energia parece distante, dado o atual excesso de oferta de energia e os elevados níveis dos reservatórios.

Suzano (SUZB3): Morgan Stanley corta recomendação de compra

As ações da Suzano (SUZB3) tiveram sua recomendação de compra rebaixada para neutra pelo Morgan Stanley. Em relatório, os analistas do banco destacaram que veem um “perfil de risco-retorno menos atrativo” para a maior produtora de celulose do mundo.

Na visão do Morgan Stanley, o perfil de risco-recompensa da Suzano se tornou mais equilibrado após o sólido desempenho das ações.

“No entanto, as ações subiram 20% nos últimos 4 meses, superando em média seus pares na América Latina em 14 pontos percentuais e os mercados de ações da América Latina e do Brasil em 16 e 11 pontos percentuais, respectivamente”, escreveu.

Com a elevação dos papéis, ainda que a empresa de celulose seja considerada bem administrada, o banco norte-americano entende que há “potencial limitado de valorização devido à iminente oferta”.

Apesar de cortar a recomendação de compra, o Morgan Stanley manteve o preço-alvo de R$ 53,00 para os papéis da Suzano.

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