Maior patamar da história

FIIs: alta do IFIX faz mercado acumular cinco meses de ganhos; veja destaques

O resultado positivo do IFIX foi impulsionado pelos FIIs de "papel", que fazem aplicações em ativos como CRIs.

Foto: Freepik
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Após o IFIX (Índice dos FIIs mais negociados da Bolsa) fechar março com avanço de 1,43%, aos 3.408 pontos, maior patamar da história, o mercado de FIIs (Fundos Imobiliários) acumula cinco meses de ganhos.

O destaque para o período ficou para o Hectare CE (HCTR11), com alta de 21%. Na outra ponta, com perspectiva negativa, o XP Properties (XPPR11) registrou queda de aproximadamente 10%, o maior recuo entre os principais FIIs do mercado.

O resultado positivo do IFIX, em março, foi impulsionado pelos FIIs de “papel” (títulos e valores mobiliários), que fazem aplicações em ativos como CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários). A classe apresentou crescimento de cerca de 2,42% em fevereiro.

Esse foi o melhor dado apresentado nos principais segmentos do mercado, que são aqueles com mais de quatro representantes no IFIX. Segundo o “InfoMoney”, a Renda Urbana e Desenvolvimento encerraram o mês no vermelho.

B3 (B3SA3): índice de FIIs da bolsa bate recorde

O índice de fundos imobiliários (IFIX) da B3 atingiu um patamar inédito, fechando o pregão desta sexta-feira (22) com 3.393,14 pontos.

O índice operou de forma positiva na B3 durante toda a sessão, renovando máximas históricas, conforme antecipado pelo “Money Times”.

O indicador encerrou o dia com ganhos de 0,35% (após ajustes), em seu maior patamar de fechamento desde sua criação, em 2021. Vale destacar que o fechamento desta sexta-feira responde à terceira alta seguida.

Entre os mais de 100 FIIs listados, o maior avanço ficou com o Santander Renda de Aluguéis (SARE11), de 5,78%.

Por outro lado, o Tordesilhas EI (TORD11), cuja cota tem o maior preço dentro do IFIX, registrou a maior queda do pregão. A retração foi de 1,68%.

B3 (B3SA3) aprova distribuição de JCP; veja valor por ação

Conselho de Administração da B3 (B3SA3) aprovou nesta quinta-feira (21) o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas da companhia, no montante total de R$ 292,5 milhões, correspondendo a um valor bruto de R$ 0,05232175 por ação.

O pagamento dos juros sobre capital próprio será efetuado em 05 de abril de 2024 e terá como base de cálculo a posição acionária registrada em 26 de março de 2024.