FII

LGCP11 prepara emissão para captar mais de R$ 100 milhões

Terão direito de preferência os investidores com cotas de LGCP11 em sua carteira ao final da sessão de 16 de julho de 2024

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Foto: Canva Pro

O FII (Fundo de Investimento Imobiliário) LGCP INT (LGCP11) pretende captar R$ 100.000.017,50 em uma emissão de cotas. A operação foi aprovada nesta sexta-feira (12), conforme fato relevante divulgado pelo fundo.

O valor da oferta FII corresponde a 1.197.605 novas cotas, que serão negociadas a R$ 83,50 cada uma durante a oferta.

O valor por ativo possui um desconto de 19,94% em relação ao valor patrimonial da cota, que é de R$ 104,30.

Conforme o fato relevante, o valor mínimo da oferta é de R$ 40.000.007,00, o que corresponde a uma emissão de 479.308 cotas do LGCP11.

Se houver um excesso de demanda, o montante inicial será acrescido em até 25%.

Mais detalhes sobre a emissão do LGCP11:

Terão direito de preferência os investidores com cotas de LGCP11 em sua carteira ao final da sessão de 16 de julho de 2024.

Além disso, o fundo declarou que o prazo para exercício do direito de preferência pelos cotistas começa no dia 18 de julho e vai até o dia 31.

Para aqueles que já são cotistas, não há uma aplicação mínima para a subscrição de novas cotas do montante inicial da oferta. Com isso, de acordo com o “Suno”, será possível adquirir a partir de uma cota até o limite do seu direito de preferência.

FIIs: juros e risco fiscal pressionam rendimentos do semestre

Na primeira metade do ano, os dados econômicos exerceram forte pressão, não apenas sobre o índice da Bolsa, o Ibovespa, mas também sobre outro tipo de alocação que está no foco dos brasileiros: os FIIs (fundos de investimentos imobiliários). 

Os holofotes sobre os FIIs se intensificaram ainda mais nos últimos dias, com discussões sobre uma taxação sobre essa classe de investimento.  

Ao traçar o contexto vivenciado até o momento, e o que aguarda os cotistas no futuro, especialistas consultados pelo BP Money esmiúçam a influência que os juros e a política tiveram, e devem seguir operando, sobre os rendimentos dos fundos.