Reforma

Veto de Lula: confira FIIs que serão afetados

Entre os fundos imobiliários mais afetados estão o Maxi Renda FII (MXRF11) com mais de um milhão de cotistas

Fundos de investimentos imobiliários / Freepik
Fundos de investimentos imobiliários / Freepik

O presidente Lula sancionou na última quinta-feira (16) a regulamentação da reforma tributária com previsão de vigência para 2027. Apesar de alguns vetos, a decisão agora fica a cargo do congresso que poderá manter ou derrubar os vetos.

Entre os fundos imobiliários mais afetados estão o Maxi Renda FII (MXRF11) com mais de um milhão de cotistas e o RBR Rendimento High Grade FII (RBRR11) que investe em CRIs de alta qualidade.

Veja lista:

1. MXRF11 (Maxi Renda FII): Com um patrimônio líquido de aproximadamente R$ 4,3 bilhões e mais de 1,1 milhão de cotistas, o MXRF11 investe em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e possui participação em SPEs para financiar projetos imobiliários.

2. HCTR11 (Hectare CE FII): Focado em investimentos em CRIs e participações em SPEs, especialmente no segmento residencial.

3. RBRR11 (RBR Rendimento High Grade FII): Investe em CRIs de alta qualidade e, ocasionalmente, em participações em SPEs para desenvolvimento imobiliário.

4. VGIR11 (Valora RE III FII): Fundo de papel que investe predominantemente em CRIs, com foco em operações atreladas ao CDI, incluindo participações em SPEs no segmento residencial.

5. KNSC11 (Kinea Securities FII): Fundo imobiliário de papel gerido pela Kinea, investindo em CRIs e, eventualmente, em SPEs para diversificação.

6. BTHF11 (BTG Pactual Hedge Fund FII): Com um patrimônio líquido significativo, este fundo investe em diversas estratégias, incluindo participações em SPEs.

7. MANA11 (Manati Hedge Fund FII): Fundo que distribuiu R$ 1,31 por cota em 2023, investindo em CRIs e participações em SPEs.

8. VGHF11 (Valora Hedge Fund FII): Distribuiu R$ 1,29 por cota em 2023, com investimentos em CRIs e SPEs no setor residencial.

9. SPXS11 (SPX Select FII): Fundo que pagou R$ 1,2244 por cota em 2023, investindo em diversas estratégias, incluindo SPEs.

10. GAME11 (Guardian Multiestratégia FII): Distribuiu R$ 1,20 por cota em 2023, com alocações em CRIs e participações em SPEs.

11. MCHF11 (Mauá Capital Hedge Fund FII): Pagou R$ 1,13 por cota em 2023, investindo em CRIs e SPEs.

12. ALZM11 (Alianza Multiestratégia FII): Distribuiu R$ 1,0279 por cota em 2023, com investimentos em CRIs e participações em SPEs.

13. BIME11 (Brio Multiestratégia FII): Pagou R$ 0,98 por cota em 2023, investindo em diversas estratégias, incluindo SPEs.

14. RBRF11 (RBR Alpha Fundo de Fundos FII): Embora seja um fundo de fundos, pode investir em outros FIIs que utilizam SPEs.

15. BTLG11 (BTG Pactual Logística FII): Investe em imóveis logísticos e pode utilizar SPEs para desenvolvimento e aquisição de ativos.

16. SNFF11 (Suno Fundo de Fundos FII): Fundo de fundos que pode investir em FIIs com participações em SPEs.

17. MFII11 (Mérito Desenvolvimento Imobiliário I FII): Focado em desenvolvimento imobiliário, utiliza SPEs para construção e incorporação de empreendimentos.

18. RBRP11 (RBR Properties FII): Investe em propriedades que podem envolver desenvolvimento via SPEs.

19. XPPR11 (XP Properties FII): Pode utilizar SPEs para projetos de maior porte, diversificando seu portfólio.

20. VISC11 (Vinci Shopping Centers FII): Algumas aquisições de shoppings e expansões podem envolver SPEs para melhor estruturação dos investimentos.

21. FIP-IEs