O CEO da Petrobras (PETR3;PETR4), Jean Paul Prates, voltou a defender nesta sexta-feira (13) que a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) seja a reguladora das atividades de produção de hidrogênio para uso energético no País.
“A @ANPgovbr é, a nosso ver, a agência reguladora mais apropriada para as atividades de produção, armazenamento e transporte de hidrogênio em escala industrial/comercial e para uso energético”, afirmou Prates, em postagem no X, antigo Twitter.
“Claro que, como em outros segmentos, terá que interagir com outros órgãos. Mas é evidente que a similaridade logística e operacional com as atividades de gás natural, e a desejada/gradual substituição de um pelo outro, tornam inevitável ter a mesma agência reguladora para os dois”, acrescentou o executivo da Petrobras.
Petrobras (PETR4): guerra no Oriente Médio traz volatilidade, diz CEO
O presidente da Petrobras (PETR3;PETR4), Jean Paul Prates, afirmou na última segunda-feira (9) que o conflito no Oriente Médio irá trazer mais volatilidade ao preço do petróleo.
“Provavelmente vamos ter mais volatilidade no preço, o que vai salientar de novo a utilidade da política de preços que a gente tem colocado em prática junto com o governo federal”, disse Prates ao chegar em um evento promovido pelo consulado da Noruega no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
O executivo da Petrobras crê que a nova estratégia comercial da companhia irá ajudar a mitigar uma eventual disparada no valor dos derivados, principalmente do diesel.
“Não tem que fazer muito mais do que a gente está fazendo, tem que ir acompanhando os preços, principalmente do diesel, e ir se organizando”, relatou Prates.
Petrobras (PETR4): CEO nega negociação para recompra de refinaria
Na última sexta-feira (6), o presidente da Petrobras (PETR3;PETR4), Jean Paul Prates, esteve na Bahia para comemorar os 70 anos de existência da estatal. Segundo o executivo, não há mais nada o que falar sobre o possível processo de reestatização da Refinaria de Mataripe, antiga Landulpho Alves (RLAM). As informações são do Bahia Notícias, parceiro do BP Money.
A refinaria foi vendida em novembro de 2021 por um montante de US$ 1,8 bilhão para o grupo Mubadala Capital, dona da Acelen.
“Não tem nada a falar, porque é um processo finalizado. Estamos trabalhando dentro do nosso plano estratégico com as unidades de refino, trabalhando de forma integrada e aí a gente vai ver qual a oportunidade que surge nisso, agora a gente vai falar que vai comprar alguma coisa, isso já abre um processo todo até de negociação que não existe”, afirmou Prates, destacando que a Petrobras mantém diálogos com o Mubadala para diversificar investimentos.