John Castic, funcionário do Goldman Sachs, foi encontrado morto em um riacho da cidade de Nova York nesta terça-feira (2). Segundo o Departamento de Polícia de Nova York (DPNY), ele estava desaparecido desde sábado (29). As informações são da CNN.
Castic era membro da equipe de controladores do Goldman, atuando na colaboração de gerenciamento de ativos e patrimônio, informou a empresa de Wall Street. “O gabinete do médico legista determinará a causa da morte”, disse o DPNY.
O executivo havia sido visto pela última vez no sábado, por volta das 2h30 da manhã, saindo de um show de “Zeds Dead” no The Brooklyn Mirage, em East Williamsburg, de acordo com uma reportagem da Fox News Digital.
“Os amigos de Castic ficaram absolutamente arrasados”, reportou a CBS New York. Disseram que ele era um cara divertido e sociável e que também estava subindo na hierarquia como analista do Goldman Sachs.
Os amigos querem saber como isso aconteceu e o porquê. A DPNY diz que não há nada, neste momento, que indique homicídio como a causa da morte.
Goldman Sachs: Selic pode cair 0,50 p.p. com mudança de rating
O diretor de Pesquisa Macroeconômica do Goldman Sachs para América Latina, Alberto Ramos, acredita em uma redução mais agressiva no corte da Selic, após a agência de classificação de risco Fitch divulgar, a elevação da nota de crédito de longo prazo em moeda estrangeira do Brasil de “BB-” para “BB”.
Em entrevista para o Broadcast/Estadão, o executivo disse que o anúncio pode levar o BC (Banco Central) a cortar de 0,25 para 0,50 ponto a taxa básica de juros, que atualmente está em 13,75%.
“Claramente o sentimento melhorou. Se é sustentável ou não, vai depender da combinação de fatores domésticos e estrangeiros. A atividade tem se mostrado resiliente, a inflação está cedendo, o Banco Central está prestes a iniciar o ciclo de corte de juros, e o câmbio está se apreciando. E parece que o ciclo de aperto monetário no exterior está prestes a terminar”, disse Ramos ao jornal “O Globo”.