Airbnb (AIRB34) eleva lucro em 70% no 2T23 e chega a US$ 650 mi

O balanço da Airbnb ainda aponta que as reservas da companhia aumentaram para 115,1 milhões no trimestre

A Airbnb (AIRB34) anunciou um lucro líquido de US$ 650 milhões no segundo trimestre de 2023, representando um aumento de 70% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi impulsionado pelo aumento das reservas de aluguéis durante as férias de verão no hemisfério Norte (inverno no Brasil).

A empresa de San Francisco informou que as reservas cresceram 11% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, alcançando um total de 115,1 milhões de reservas no período, em comparação com 103,7 milhões no ano anterior. Esses números superam em um terço os registros de 2019, antes da pandemia da covid-19.

A Airbnb tem enfrentado críticas sobre as altas taxas de limpeza, que têm colocado as opções de aluguéis acessíveis no mesmo patamar dos mais caros. Em resposta a essas preocupações, a empresa fez alterações em seu site para exibir as taxas antecipadamente, facilitando a comparação de preços.

Amazon (AMZO34) lucra US$ 6,7 bilhões no 2T23

A Amazon (AMZO34) divulgou nesta quinta-feira (3) seu balanço do segundo trimestre de 2023. A companhia reportou lucro líquido de US$ 6,7 bilhões e conseguiu reverter o prejuízo de US$ 2 bilhões registrado no mesmo período do ano passado. O lucro por ação foi de US$ 0,65, superando as expectativas do mercado.

Além disso, as receitas líquidas também vieram acima das expectativas para o período, somando US$ 134,4 bilhões, alta anual de 11%.

As vendas on-line da companhia somaram US$ 52,966 bilhões no segundo trimestre deste ano. O faturamento com anúncios da Amazon, por sua vez, atingiu US$ 10,683 bilhões.

Já o segmento de cloud computing da companhia, AWS, registrou um crescimento anual de 12% entre abril e junho deste ano, para R$ 22,1 bilhões.

“Nosso crescimento na AWS se estabilizou à medida que os clientes começaram a mudar da otimização de custos para a implantação de novas cargas de trabalho”, escreveu Andy Jassy, CEO da Amazon, em comunicado.