Maiores altas do Ibovespa

Braskem (BRKM5): expectativas sobre venda impulsionam ações

Os resultados melhores que o esperado também influenciaram os papéis da Braskem (BRKM5), chegando a registrar as maiores altas do Ibovespa.

Foto: Divulgação
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As atualizações referentes ao processo de vendas da Braskem (BRKM5) e o balanço do quarto trimestre, embora fraco, foram melhores do que o esperado. Os dados impulsionaram os papéis da companhia nesta terça-feira (19).

No início da tarde, as ações PNA saltaram 3,74%, ficando entre as maiores altas do Ibovespa (IBOV). Por volta das 15h30, os papéis da Braskem (BRKM5) avançaram 3,70%, cotadas a R$ 22,71.

Nos últimos dias, as notícias sobre Abu Dhabi apresentar uma oferta vinculante pela fatia da Novonor (antiga Odebrecht) geraram expectativas no mercado. Contudo, fontes sinalizaram que ainda há “um caminho a ser cumprido” para a transação ocorrer, incluindo a auditoria prévia na petroquímica. As informações são do “Valor Econômico”.

Em relação aos resultados, os analistas André Cardona e Gabriel Barra, do Citi (CTGP34), declaram que o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia veio em linha com o esperado pelo banco, mas superior ao consenso. A projeção era de R$ 211 milhões, mas a empresa reportou R$ 1,049 bilhão.

Braskem (BRKM5): Governo estuda Mantega para Conselho

O governo federal estaria considerando a nomeação de Guido Mantega para integrar o conselho de administração da Braskem (BRKM5), de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.

Segundo fontes mencionadas como “colaboradores do presidente Lula“, o jornal relatou que na quarta-feira (13), Guido Mantega esteve no Palácio do Planalto para dialogar sobre seu futuro com o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. Vale destacar que o mandato de 10 dos 11 membros do conselho da Braskem expira em abril.

A Braskem divulgou um comunicado ao mercado, na noite de quinta-feira (14), informando que, de acordo com a legislação em vigor, os membros do conselho de administração eleitos pelos acionistas e classificados como conselheiros independentes não terão seus votos vinculados de forma alguma aos termos do acordo de acionistas.

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