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Gerdau (GGBR4) paga bonificação de ações; confira valores

Os valores serão creditados aos investidores que detêm papéis GGBR4 e GGGBR3 no próximo dia 12 de junho.

Foto: Divulgação/Gerdau
Foto: Divulgação/Gerdau

A Gerdau (GGBR4) anunciou nesta sexta-feira (7) que, em AGE (Assembleia Geral Extraordinária), decidiu realizar o pagamento de frações de ações decorrentes de bonificações.

“No total, foram alienadas 75.554 ações escriturais, sem valor nominal, das quais 10.921 são ordinárias e 64.633 preferenciais, com valores líquidos de R$ 15,73 para cada ação ordinária e R$ 17,58 para cada ação preferencial”, disse o comunicado da Gerdau (GGBR4), de acordo com o “Suno”.

Os valores serão creditados aos investidores que detêm papéis GGBR4 e GGGBR3 no próximo dia 12 de junho.

Segundo a companhia, para acionistas com ações depositadas na central depositária da B3 (B3SA3), os valores serão distribuídos e repassados por meio dos seus agentes de custódia.

Já para acionistas que tiverem ações depositadas na custódia escritural, os valores serão pagos conforme o domicílio bancário fornecido à Itaú Corretora de Valores S.A.

Para acionistas em que o cadastro não está atualizado, por sua vez, os valores ficarão à disposição para recebimento após a atualização cadastral, que poderá ser feita em qualquer agência do Itaú Unibanco (ITUB4).

Gerdau (GGBR4): BTG recomenda compra das ações 

Após um encontro com executivos da Gerdau (GGBR4), o BTG Pactual (BPAC11) divulgou seu relatório em que reiterou a recomendação de compra dos papéis da companhia, com preço-alvo de R$ 25.

Para o banco, a Gerdau (GGBR4) está trabalhando em uma série de medidas de corte de custos para restaurar os patamares de seus lucros.

“Acreditamos que atingimos níveis mínimos em termos de lucratividade no Brasil, com margens de EBITDA próximas dos níveis históricos mais baixos de 8-9% (em comparação com os níveis de ciclo médio de 18-20%)”, destacou o BTG, de acordo com o “Suno”.

A gestão da empresa pretende restaurar as margens EBITDA (lucro antes de juros, depreciação e amortização) da unidade no Brasil para níveis mais normalizados, mais próximos de 15%.

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