Investimento em inovação

Intelbras (INTB3) contrata financiamento de R$ 200 mi com BNDES

O valor será pago a Intelbras (INTB3) em parcelas, com a 1ª sendo de R$ 60 milhões e as demais ao longo do desenvolvimento do projeto.

Intelbras
Intelbras / Foto: Divulgação

A Intelbras (INTB3) fechou, nesta segunda-feira (11), um contrato de financiamento com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico) no valor de R$ 200 milhões. 

O valor será pago em parcelas, com a 1ª sendo de R$ 60 milhões, enquanto as demais serão entregues conforme o andamento do projeto, entre 2024 e 2027. 

A companhia declarou, de acordo com o “Valor Investe”, que a captação “visa a financiar o plano de inovação para o desenvolvimento de produtos para diversas aplicações, como automação e casa inteligente, softwares para gerenciamento de equipamentos de segurança eletrônica, sistemas de controle de acesso e soluções de energia”.

Intelbras (INTB3) tem alta de 14,4% no lucro líquido do 4T23

A Intebras (INTB3) divulgou, no final de fevereiro, seu balanço do quarto trimestre de 2023. O lucro líquido da companhia somou R$184.5 milhões, correspondendo a alta 14,4%, em relação ao mesmo período no ano anterior. 

A receita líquida da empresa computou mais de R$1,16 bilhão nos últimos três meses de 2023, correspondendo a uma queda 4,5% na comparação anual. 

Já seu Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficou em R$156,2 milhões, queda de 2,7% em relação aos últimos três meses do ano anterior. 

Intelbras (INTB3): queda no 3T23 não deve assustar acionistas

A Intelbras (INTB3) divulgou seu balanço financeiro do terceiro trimestre de 2023 na segunda-feira (30). Apesar de ter reportado lucro de R$ 111 milhões ante R$ 122 milhões no mesmo período do ano anterior, representando queda de 9,6%, o resultado não deve assustar quem aposta na empresa.

Analistas ouvidos pelo BP Money concordam que o desempenho da gigante brasileira de tecnologia veio mais fraco que o esperado, mas ainda assim, o anúncio não configura um desastre para a Intelbras ou para seus acionistas.

O head de Alocação da InvestSmart, Gustavo Badia, avaliou que houve uma forte expansão da margem bruta nos segmentos de segurança e comunicação, mas que foi contrabalanceada por uma diminuição da rentabilidade no segmento de energia, que reduziu seus preços para aumentar a competitividade.

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