'Demanda está voltando'

Magalu (MGLU3) reverte prejuízo e lucra R$ 27,9 mi no 1T24

A diretora de relações com investidores do Magalu, Vanessa Rossini, explicou que a visão da organização é de que a “demanda está voltando”.

Foto: Divulgação
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O Magazine Luiza (MGLU3) teve um lucro de R$ 27,9 milhões no primeiro trimestre de 2024. Com o valor, o Magalu reverte o prejuízo de R$ 391,2 milhões apresentado no mesmo período em 2023.

A melhora do resultado do Magalu (MGLU3) segue em linha com o avanço de 3,1% das vendas totais no mesmo período, somando R$ 16,02 bilhões. Já em termos ajustados, a companhia saiu de um prejuízo de R$ 309,4 milhões no primeiro trimestre de 2023 para um lucro de R$ 29,8 milhões nos primeiros três meses de 2024.

Segundo a companhia, quem impulsionou o lucro foram as lojas físicas, que tiveram um crescimento de 8% nas vendas na comparação anual, acumulando um montante de R$ 8 bilhões.

Já no e-commerce (1P), as vendas digitais de produtos próprios tiveram alta de 1% seguindo a mesma base comparativa, somando R$ 11 bilhões. No marketplace (3P), onde a empresa disponibiliza sua plataforma para terceiros, as vendas também ficaram em torno de R$ 5 bilhões, equivalente a uma alta de 6% em comparação com os três primeiros meses de 2023.

A diretora de relações com investidores do Magalu, Vanessa Rossini, explicou que a visão da organização é de que a “demanda está voltando”. “Esse consumo está acelerando sem o crédito voltar. Estamos ganhando market share. Quando o crédito voltar, devemos ter ainda mais melhorias”, disse ela, de acordo com o “InfoMoney”.

Magalu (MGLU3): CEO é acusado de fraude contábil por Kabum

Os irmãos fundadores da Kabum, Thiago Camargo Ramos e Leandro Camargo Ramos, acusam o CEO da Magalu (MGLU3), Frederico Trajano, de fraude contábil. Eles são detentores de 1,02% do total de ações da empresa.

A empresa convocou uma reunião de acionistas para o próximo dia 29, para deliberar sobre o pedido. Os irmãos alegam que Trajano cometeu fraude contábil que resultou em um ajuste acumulado no patrimônio líquido de R$ 829,5 milhões.

Thiago e Leandro Ramos afirmam que “após o início das atividades de integração das companhias, alertaram Trajano e outros diretores da companhia de uma deficiência grave no controle contábil de estoque”.

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