EUA

Trump: escolha para comando da Nasa favorece SpaceX

Ao aceitar a decisão de Trump, Jared Isaacman, CEO da Shift4 Paymentsele disse que imaginou uma “economia espacial próspera”

SpaceX tem lucro de US$ 55 mi no 1T23
SpaceX / Foto: Divulgação

O escolhido pelo presidente e eleito dos EUA, Donald Trump, para comandar a Nasa — um astronauta do setor privado e aliado próximo da SpaceX, propriedade de Elon Musk — é uma figura central da indústria espacial, que deve enfrentar entraves políticos desconhecidos como administrador.

Jared Isaacman, CEO da companhia de processamento de pagamentos Shift4 Payments, realizou visitas ao espaço em duas missões da SpaceX, incluindo a primeira caminhada espacial.

Ao aceitar a decisão de Trump, ele disse que imaginou uma “economia espacial próspera” e prometeu “inaugurar uma era em que a humanidade se tornará uma verdadeira civilização espacial”.

Contudo, espera-se que o caminho para seguir uma agenda de voos espaciais mais rápida e privada envolva um delicado tango político, cortes em programas caros e arraigados e o cortejo a legisladores para aumentar o orçamento de US$ 25 bilhões da agência espacial.

“Ele definitivamente pressionará a Nasa, mas fará isso de forma positiva”, afirmou Garrett Reisman, um astronauta aposentado da Nasa que foi consultor da SpaceX. As informações foram obtidas pelo InfoMoney.

Dólar alto e medidas de Trump deverão ditar tom do mercado de aço em 2025

 O dólar elevado e a possibilidade de uma economia relativamente “morna” em 2025 podem limitar as importações de aço no Brasil. A afirmação é de analistas, que apontam que esses fatores, somados à prorrogação pelo governo brasileiro das cotas tarifárias sobre o aço em junho, deverão contrabalançar outras tendências globais para o produto.

Na contramão, o esperado aumento de tarifas pelo governo norte-americano deve levar a China a redistribuir a já criticada sobreoferta de aço para exportação. Essas duas forças ilustram o cenário para a commodity no Brasil em 2025.

As principais empresas de aço que operam no território nacional têm condenado os altos volumes de importação registrados em 2024. Segundo o Citi, as importações aumentaram 41% em outubro na comparação com o mesmo período de 2023.