O Miami Open, um dos torneios de tênis mais importantes do mundo, no momento, se tornou o principal meio do Itaú Unibanco expor sua marca ao alcance mundial. A história começou há dois anos, quando o CEO do banco premiou Carlos Alcaraz, o vencedor do torneio naquele ano.
De acordo com apuração da Bloomberg Línea, na época, Milton Maluhy Filho fez um acordo com o tenista, que não havia passado dos 18 anos. Se ganhasse o Miami Open, Alcaraz receberia o troféu das mãos do CEO do Itaú. O que, de fato, aconteceu.
A nova edição do torneio inicia neste domingo (17), como qualifying. A partir dele, a instituição brasileira, que também é considerada a maior da América Latina, também trabalha no aprofundamento de sua relação com os clientes de alta renda da região.
Entre os produtos que o Itaú tenta fortalecer com a gama de clientes presentes no Miami Open, estão o private banking e o BBA. Bem como, em episódios mais recentes, o Personnalité.
Renovação do contrato entre o Itaú e o Miami Open
Diante dos bons frutos da parceria, o banco brasileiro antecipou a renovação do contrato com o torneio. De acordo com informação do veículo de notícias, o acordo, agora, estende-se até 2028, dessa forma, o novo documento completará duas décadas.
Esse caso, é um dos patrocínios mais longos do Itaú, junto com a seleção brasileira de futebol – por meio da CBF – e o festival Rock in Rio.
Renato Haramura, superintendente de Marketing do Itaú Unibanco, afirmou que “a renovação coroa a relação que temos com o Miami Open, É um relacionamento quase que simbiótico, a ponto que a nossa equipe, por exemplo, ajudou no passado na criação do logo e da identificação visual do torneio. O Itaú dificilmente faz patrocínios de um ou dois anos, Para ser um apoiador de fato e aprofundar as conexões são necessários mais anos”.
A primeira associação do Itaú Unibanco com o Miami Open aconteceu em 2009. Na época, o torneio não tinha grande relevância se comparado aos quatro que integram o Grand Slam e o ATP Finals.