Patamar historico

B3 (B3SA3): índice de FII da bolsa bate recorde

O índice operou de forma positiva na B3 durante toda a sessão, alcançando uma máxima histórica. O SARE11 ficou entre as maiores altas.

Foto: Divulgação
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O índice de fundos imobiliários (IFIX) da B3 atingiu um patamar inédito, fechando o pregão desta sexta-feira (22) com 3.393,14 pontos.

O índice operou de forma positiva na B3 durante toda a sessão, renovando máximas históricas, conforme antecipado pelo “Money Times”.

O indicador encerrou o dia com ganhos de 0,35% (após ajustes), em seu maior patamar de fechamento desde sua criação, em 2021. Vale destacar que o fechamento desta sexta-feira responde à terceira alta seguida.

Entre os mais de 100 FIIs listados, o maior avanço ficou com o Santander Renda de Aluguéis (SARE11), de 5,78%.

Por outro lado, o Tordesilhas EI (TORD11), cuja cota tem o maior preço dentro do IFIX, registrou a maior queda do pregão. A retração foi de 1,68%.

B3 (B3SA3) aprova distribuição de JCP; veja valor por ação

Conselho de Administração da B3 (B3SA3) aprovou nesta quinta-feira (21) o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas da companhia, no montante total de R$ 292,5 milhões, correspondendo a um valor bruto de R$ 0,05232175 por ação.

O pagamento dos juros sobre capital próprio será efetuado em 05 de abril de 2024 e terá como base de cálculo a posição acionária registrada em 26 de março de 2024.

As ações da companhia serão negociadas na condição “com” até o dia 26 de março de 2024, inclusive nesta data.

Conselho de Administração da B3 (B3SA3) aprovou nesta quinta-feira (21) o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas da companhia, no montante total de R$ 292,5 milhões, correspondendo a um valor bruto de R$ 0,05232175 por ação.

O pagamento dos juros sobre capital próprio será efetuado em 05 de abril de 2024 e terá como base de cálculo a posição acionária registrada em 26 de março de 2024.

As ações da companhia serão negociadas na condição “com” até o dia 26 de março de 2024, inclusive nesta data.

B3 e S&P criam índice que mede volatilidade do mercado

A Bolsa de Valores brasileira, B3, junto com a S&P Dow Jones Indices, principal provedora de indicadores do mercado financeiro global, lançam nesta terça-feira (19) o VXBR, espécie de “VIX brasileiro”.

O índice mede a volatilidade do pregão e serve como uma espécie de termômetro sobre a expectativa dos investidores para oscilação dos preços dos ativos brasileiros.

Quanto mais alto está o índice de volatilidade, maior a percepção de risco do mercado. Ou seja, o seu objetivo é dar um cheiro sobre o sentimento dos investidores brasileiros.

Com o código VXBR, a metodologia desse índice foi modelada com base no índice Vix (Cboe Volatility Index, em inglês), propriedade da Cboe Global Markets. 

 A principal diferença é que será medido com base no Ibovespa, em vez de se basear no S&P 500. Ambos os indicadores demonstram volatilidade semelhante em determinados cenários, mas em outros momentos um índice pode exibir mais volatilidade do que o outro, especialmente quando a incerteza está mais elevada no Brasil.

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