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'Lei Biden' e sanções injetam cautela para criptomoedas

O conflito entre a Rússia e a Ucrânia acabou adiando os planos de Biden.

Esta manhã de terça-feira (8) foi positiva para a maior parte dos investidores em ativos de risco, especialmente aos que preferem as criptomoedas. O bitcoin (BTC) consegue crescer em linha com as bolsas internacionais, após a União Europeia (UE) anunciar que irá limitar o controle russo no setor energético europeu.

Em um encontro com os Estados Unidos, representantes europeus debateram a possibilidade de banir a importação de gás natural e petróleo russos.

Para lidar com as consequências das sanções, a União Europeia pretende lançar uma grande emissão de títulos para arcar com as despesas em defesa e energia. Com esse movimento, as bolsas começaram a avançar, impulsionando os índices futuros norte-americanos e as criptomoedas nesta manhã.

Além disso, o mercado de criptomoedas ainda aguarda a tão esperada ordem executiva de Joe Biden, presidente dos Estados Unidos.

A medida poderá servir como um ponto de partida para SEC (órgão norte-americano que corresponde a CVM), e para a Commission and Commodity Futures Trading Commission (CFTC) lidarem com os ativos, como foi antecipado pelo Seu Dinheiro.

A “Lei Biden” é esperada por investidores desde o início de fevereiro, mas o conflito entre a Rússia e a Ucrânia acabou adiando os planos do presidente estadunidense. A partir disso, o texto ainda conta com sanções econômicas para a área de criptomoedas