Levante Investimentos anuncia expansão na atuação em cripto

Apostando na chegada de novo Bull Market, casa de análise reformula em sua atuação neste mercado

A recuperação do mercado de criptoativos, que registrou um crescimento de 50% nos primeiros 7 meses deste ano, instigou a casa de análises, Levante Investimentos, a ampliar a cobertura do setor.

Nesse sentido, a o braço direito da casa de análises, a Levante Crypto recentemente passou por um processo de rebranding e tenciona  lançar produtos análise e de recomendações para os diversos perfis de investidores do mercado,  desde investidores iniciante até os experientes.

“Queremos maximizar as oportunidades oferecidas nos produtos da Levante, aproveitando o momento oportuno no mercado de criptoativos. Vamos impulsionar as operações comerciais deste segmento nos próximos meses”, destaca o estrategista-chefe da Levante Investimentos, Rafael Bevilacqua.

Atualmente, a Levante Investimentos possui diversas carteiras com uma abordagem metodológica robusta, além de uma ampla base de mais de mil clientes que utilizam os produtos relacionados a criptoativos, abrangendo tanto o público varejista quanto o institucional.

 “Desde sua fundação em 2017, a Levante cresceu com base em tomadas de decisões em momentos oportunos, filosofia que visa repetir nesta nova empreitada”, afirma Bevilacqua. 

A Levante Crypto, em sua recente reestruturação, dispõe de quatro analistas dedicados e se beneficia da robusta infraestrutura da Levante Investimentos. Liderada pela Luísa Pires, cuja trajetória inclui passagens por organizações como a TC. Com um reforço de Hugo Montan, que se une ao grupo trazendo consigo experiências bem-sucedidas adquiridas na BlockTrends e na QR Asset Management, como parte do plano de reajuste.

Bitcoin e ethereum lideram rendimentos no 1S23

As criptomoedas bitcoin e ethereum lideram o ranking dos melhores rendimentos do semestre, com valorização de 66,14% e 46,06%, respectivamente, segundo levantamento do buscador de investimentos Yubb.

A poupança, por sua vez, o investimento mais popular do país, registrou uma valorização de 4,07%. Apesar de ter ficado acima da inflação medida pelo IPCA-15, que subiu 3,16% no período, a aplicação ficou em último lugar entre as que tiveram maior valorização no semestre.

Seguindo as criptomoedas, as BDRs (Recibos Depositários Brasileiros, na sigla em inglês) ficaram em terceiro lugar, com rendimento médio de 15,14%. Os recibos são negociados na Bolsa brasileira e replicam índices de companhias estrangeiras.

A performance ocorre num ano positivo para alguns dos principais mercados acionários dos Estados Unidos, destino favorito dos aportes feitos por gestores locais. O S&P 500, que reúne as maiores companhias do país, subiu 15,91% no semestre, enquanto o Nasdaq, de empresas de tecnologia, subiu 38,75%.