A Nu Holdings, controladora do Nubank (NUBR33), informou na quarta-feira (28) que o colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou o novo plano de descontinuidade do programa de BDRs Nível III da companhia.
Com a aprovação da CVM, o Nubank recebeu o aval para fechar seu capital no Brasil, de acordo com sua intenção declarada anteriormente. A decisão permitirá que os BDRs do Nubank deixem de ser negociados no nível III da Bolsa de Valores brasileira, passando para o nível I. É importante ressaltar que as ações da empresa ainda serão negociadas na bolsa de Nova York.
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Em nota o Nubank reforça: “O plano de reestruturação foi concebido para garantir que os BDRs continuem a ser listados e negociados na Bolsa de Valores Brasileira (B3), mas mudem seu Nível de III para I, o que proporciona uma maior eficiência de custos.”
Acrescenta: “O Nubank anunciou em setembro de 2022 planos para reestruturar seu programa de Brazilian Depositary Receipt (BDR) no Brasil, a fim de buscar maior eficiência e continuar a construir valor de longo prazo para investidores e clientes.”
Durante o IPO do Nubank no final de 2021, o programa BDR foi lançado com o objetivo de permitir que os brasileiros se tornassem investidores no mercado local. Além disso, o programa possibilitou a criação do NuSócios, uma iniciativa de inclusão financeira na qual o Nubank ofereceu aos clientes um BDR gratuito e um programa de educação financeira também gratuito. Essas ações visavam democratizar o acesso a investimentos na Bolsa de Valores no Brasil e promover o conhecimento sobre o tema.
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O Nubank (NUBR33) comunicou que Alexis Ceballos-Encarnación renunciou ao cargo de diretor. O banco informou na segunda-feira (26), que o executivo entregou a carta na semana passada e o conselho de administração à aprovou na quinta-feira (22).
Ceballos-Encarnación havia entrado no Nubank em meados de agosto de 2022, como Chief development Officer (CDO). Anteriormente, teve uma carreira que contou com mais de 16 anos na Amazon (AMZO34) na área de investimentos estratégicos e M&A.
