Finanças

Proteção patrimonial com poucos bens: entenda para quê e como fazer

Ramon Peres, head de Seguros da SVN, explicou que as estratégias de proteção do patrimônio são são exclusivas de quem tem grandes fortunas

Proteção patrimonial
Foto: Freepik

Falar em patrimônio leva a maioria das pessoas a pensar em grandes fortunas. Um patrimônio, porém, nada mais é do que um conjunto de bens, direitos e obrigações com valor financeiro, sendo este indefinido. Nesse sentido, a proteção patrimonial é importante mesmo para aqueles que detém poucos recursos.

Para os que são os principais sustentadores da família, principalmente, incorporar estratégias de proteção do patrimônio é fundamental para garantir segurança e alcançar objetivos.

De acordo com o head de Seguros da SVN, Ramon Peres, a proteção patrimonial deve ser a premissa das vidas orçamentárias pessoais e familiares. Segundo ele, a estratégia é válida para resguardar as conquistas e deve ser aplicada mesmo que no início dos objetivos financeiros.

“O que compra patrimônio e padrão de vida não é dinheiro em si, é a sua capacidade de poder trabalhar e, por consequência, ter uma renda que te possibilita comprar patrimônio. Então, diante de um imprevisto de saúde, por exemplo, que a pessoa terá que parar de trabalhar, ou ela terá que vender o que conquistou para pagar as contas. Então, mesmo quem ainda está no início da construção de patrimônio, é preciso resguardar o que foi conquistado”, disse Peres.

Proteção patrimonial não é ‘produto de prateleira’

Ramon chamou atenção para o fato de que uma estratégia de proteção patrimonial não é um ‘produto de prateleira’ que serve a todos. Para ser bem sucedido no plano, é importante recorrer a um profissional, evidenciou o head de Seguros da SVN.

“Assim que possível, buscar um profissional para que ele entenda os seus projetos de vida, objetivos patrimoniais, sonhos e o seu padrão de vida atual. Ele irá elaborar uma proteção financeira sob medida”, explicou Ramon.

Com o planejamento adequeado, diante de qualquer imprevisto, pessoas no início da construção de patrimônio não precisarão dilapidar tudo que já foi construído. “Com a proteção, diante de uma crise financeira, a pessoa conseguirá pagar as contas e manter os seus investimentos”, afirmou.

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