A Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou nesta terça-feira (20) que iniciou o processo de venda de 40% da sua participação nas concessões exploratórias localizadas em águas profundas na Bacia Potiguar, na chamada Margem Equatorial, no litoral do Rio Grande do Norte. Detentora de 100% de participação nessas concessões, a petroleira continuará sendo operadora da parceria após a venda.
Os potenciais compradores receberão uma carta-convite com instruções detalhadas sobre o processo. Foram enviadas orientações para a realização de due diligence (diligência prévia).
De acordo com a companhia, o processo envolve a concessão exploratória BM-POT-17 (blocos POT-M-853 e POT-M-855), na qual a estatal desenvolve o Plano de Avaliação de Descoberta do poço Pitu, e a concessão POTM-762_R15 (bloco POT-M-762).
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Por volta das 15:10 (de Brasília), o papel PETR3, da Petrobras, subia 0,08%, cotado a R$ 34,85. Por outro lado, a ação PETR4 caia 0,61%, cotada a R$ 31,08.
Petrobras (PETR4) encerrou processo de venda de Albacora
Em 8 de setembro, a Petrobras (PETR3, PETR4) divulgou, por meio de fato relevante, a aprovação do encerramento do processo competitivo para venda da concessão de Albacora, que será mantida integralmente na carteira da petroleira.
A estatal estava em fase de negociação com a PRIO (PRIO3), ex-PetroRio, para a venda do campo. Porém, por falta de conseguirem entrar em um consenso, o processo foi encerrado. Assim, a companhia continuará o projeto de revitalização de Albacora, localizado em águas profundas da Bacia de Campos, que contempla o desenvolvimento da produção do reservatório de Forno, localizado no pré-sal de Albacora.
O projeto prevê a contratação de uma nova plataforma do tipo FPSO (sistema flutuante que produz, armazena e transfere petróleo) para o campo em substituição às duas unidades de produção que operam no ativo atualmente (P-25 e P-31), segundo a nota.
Na época, a Petrobras destacou que segue plenamente comprometida com o programa de desinvestimentos da companhia e segue reavaliando periodicamente o portfólio de ativos da petroleira, identificando continuamente quais devem ser desinvestidos e quais devem ser foco de seus investimentos, de acordo com a nota.
