Impacto do exterior

BRF (BRFS3) deve ter bons resultados no 1T24, diz Santander

Está previsto para os resultados da BRF serem divulgados em 7 de maio.

Foto: Divulgação
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Analistas do Santander (BCSA34; SANB11) avaliaram que a BRF (BRFS3) deve apresentar um balanço com números fortes no primeiro trimestre de 2024, impulsionado especialmente pelo bom desempenho da divisão internacional da empresa.

Está previsto para os resultados da BRF (BRFS3), referentes aos primeiros três meses do ano, serem divulgados em 7 de maio.

O Santander também comentou sobre o que considera como “desafios pontuais” para a empresa — os valores de alguns produtos processados no mercado nacional.

“No que diz respeito aos preços, vemos pequenos ventos contrários em algumas categorias de alimentos processados (como margarina e salsicha), que devem ser cuidadosamente monitorados daqui para frente, em nossa opinião”, pontuaram analistas do banco, de acordo com o “Suno”.

A projeção para o lucro da companhia nos primeiros três meses de 2024 é de R$ 479 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 1 bilhão registrado no primeiro trimestre de 2023.

Além disso, os estrategistas também projetam um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) 8% superior ao consenso de mercado, de R$ 1,8 bilhão, que também triplica o dado reportado um ano antes.

Já para a receita líquida da BRF, o Santander espera uma alta de 2%, somando o montante de R$ 13,3 bilhões.

BRF (BRFS3) dispara mais de 10% após elevação de recomendações

Os papéis da BRF (BRFS3) dispararam mais de 10% nesta segunda-feira (12) após o JPMorgan (JPMC34) e o Goldman Sachs (GSGI34) elevarem suas recomendações para as ações para, respectivamente, “overweight” (acima da média) e “neutra”.

Por volta das 13h45 (horário de Brasília), as ações da BRF (BRFS3) saltaram 10,77%, a R$ 18,00 cada, atingindo sua máxima do dia. Já às 14h37 (horário de Brasília), os papéis reduziram os ganhos, registrando alta de 9,60%, a R$ 17,81.

A empresa apresentou uma estrutura de capital que surpreendeu e um desempenho operacional melhorado, conforme analistas do Goldman Sachs.