Balanço trimestral

Prio (PRIO3) tem alta de 44,7% na produção no 1TRI24

Em março, a produção chegou a 86,2 mil boepd, equivalente à alta de 4,1% em relação ao resultado de fevereiro.

Foto: Divulgação
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A PRIO (PRIO3) reportou uma produção diária de 88.326 mil boepd (barris de óleo equivalente por dia) no primeiro trimestre de 2024, correspondendo a um crescimento de 44,7% em relação aos 61.039 mil boepd apresentados no mesmo período em 2023.

Em março, a produção da Prio (PRIO3) chegou a 86,2 mil boepd, equivalente à alta de 4,1% em relação ao resultado de fevereiro.

A produção no Campo de Frade somou 47,1 mil boepd em março. Segundo o relatório da petroleira, a produção sentiu o impacto de um defeito num equipamento, em que foi preciso ocorrer a interrupção temporária do poço para sua troca.

No Polo Polvo e Tubarão Martelo, por sua vez, a produção somou 15,6 mil boepd em março.

Em relação à Albacora Leste, a companhia declarou que a produção foi inferior ao esperado para o mês, devido à continuação do reparo de um gerador que havia apresentado falha em fevereiro. Segundo o “InfoMoney”, a produção foi de 27,9 mil boepd.

Prio (PRIO3) desbanca Petrobras (PETR4) e ganha maior recomendação

Prio (PRIO3) tornou-se a petroleira preferida para investir em abril, segundo um levantamento realizado com 21 bancos, corretoras e casas de análise. Com isso, a companhia desbanca a Petrobras (PETR4), que geralmente era a mais indicada do setor.

No mês, os papéis da Prio (PRIO3) receberam 12 recomendações. Na sequência, vieram a Cosan (CSAN3) com quatro, a 3R Petroleum (RRRP3) com três e a Ultrapar (UGPA3) com somente uma indicação. A pesquisa foi realizada pelo “Money Times”.

Analistas da Planner apontaram que a Prio possui uma forte capacidade de execução e vem apresentando uma elevação em sua eficiência, consolidando seus ativos.

“A ação possui alavancagem inferior a 0,5 vez, o que a capacita a enfrentar a volatilidade do mercado”, declararam os analistas, de acordo com o “Money Times”.

Também com uma perspectiva positiva, analistas da Empiricus Research entendem que a organização tem apresentado um crescimento orgânico, alavancagem operacional e deve considerar a realização de aquisições como opção estratégica.