Superou Petrobras

B3 (B3SA3) lidera negociações na Bolsa, mas fecha em queda

Os dados da B3 apontaram que o volume financeiro médio negociado nos segmentos de ações recuou 5,6% em março.

Foto: Divulgação
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As ações da B3 (B3SA3), Bolsa de Valores brasileira, lideraram o volume negociado nesta terça-feira (16), após a divulgação de sua prévia operacional referente a março.

Os dados da B3 (B3SA3) apontaram que o volume financeiro médio negociado nos segmentos de ações recuou 5,6% em março de 2024 em relação ao mesmo período de 2023, somando R$ 24,558 bilhões.

No final do pregão desta terça-feira, os papéis da B3 registravam queda de 1,31%, cotados a R$ 11,33. No acumulado de 2024, a queda é de 20,9%.

As ações da B3 movimentavam cerca de 78 mil negócios. Segundo o “InfoMoney”, o dado é superior ao da Petrobras (PETR4), que movimentava aproximadamente 69,1 mil negócios.

B3: Wilson Sons (PORT3) entra na nova prévia de índice de dividendos 

B3 anunciou a segunda prévia do Idiv (índice de dividendos) para o período de maio a agosto de 2024. Na segunda prévia do Idiv, a inclusão da Wilson Sons (PORT3), empresa do setor de logística, foi a principal novidade em comparação com a primeira prévia.

Além da Wilson Sons, a composição proposta para o índice na B3 inclui outras cinco ações, as quais já haviam sido sugeridas na prévia anterior divulgada no início do mês.

  • BBDC3 – Bradesco;
  • CIEL3 – Cielo;
  • CPLE3 – Copel;
  • PLPL3 – Plano e Plano;
  • STBP3 – Santos Brasil Participações.

Na segunda prévia do Idiv, a sugestão inclui a exclusão das seguintes empresas: Auren (AURE3)Minerva (BEEF3)Itaúsa (ITSA3)Porto Seguro (PSSA3) e Indústrias Romi (ROMI3).

Bolsa brasileira geralmente divulga três prévias das novas composições dos índices: a primeira, no primeiro pregão do último mês de vigência da carteira em vigor; a segunda, no pregão seguinte ao dia 15 do último mês de vigência da carteira em vigor; e a terceira, no penúltimo pregão de vigência da carteira em vigor.

B3: Ifix

Na segunda prévia do novo Ifix, destaca-se a exclusão do FII XP Properties (XPPR11), fundo imobiliário de escritórios, que está negociando a venda de parte do seu portfólio e liderou a lista das maiores baixas de março.

As outras exclusões propostas nesta nova versão do indicador incluem fundos que foram incorporados (BLMR11, MCHF11, MORC11 e MORE11) ou que tiveram mudanças de código, como o Guardian Logística (GALG11), que agora é Guardian Real Estate (GARE11) e é uma novidade na nova carteira teórica.